segunda-feira, 30 de março de 2009

aprenda a tirar música d e ouvido

BADI ASSAD - Ai que saudades de você - Vocal Impossível

AULA BLACK_ TECNICA DE BELTING

terça-feira, 24 de março de 2009

CATHRINE SADOLIN - FILOSOFIA DAS TÉCNICAS USADAS PARA A VOZ



Outro post de video aula da super Cathrine Sadolin, neste video ela ensina particulariedades do uso da voz.

CATHRINE SADOLIN - ENSINANDO OVERDRIVE EFEITO DE VOZ



Este vídeo mostra uma tecnica íncrivel e infalível para todos amantes do rock and roll. Eu aprendi muito com esta tecnica e até hoje estou aprendendo com ela.

quarta-feira, 18 de março de 2009

CATHRINE SADOLIN - EXTREME VOCAL




Cathrine Sadolin está entre os principais pesquisadores voz no mundo. Sua pesquisa em todos os estilos vocais, combinada com suas próprias experiências como uma cantora profissional, tem inspirado pensamento inovador dentro do campo. A investigação em desenvolvimento Completa técnica vocal é um processo contínuo, e do livro e CD está sendo atualizado continuamente, os resultados surgem como novos. Cathrine ambulante do calendário de conferências em todo o mundo continua a se expandir.

http://www.completevocalinstitute.com

terça-feira, 17 de março de 2009

Maior extensão vocal

Atualmente pertence a Georgia Brown que possui oito oitavas de extensão, emitindo desde o Sol2 – Sol10.

A maior extensão masculina pertence a Tim Storms com seis oitavas de extensão.

Por possuir o whistle register, Adam Lopez possui um registro vocal de aproximadamente 7 oitavas.

Voz masculina mais aguda de peito

Stefan Zuker, tenor, que emitiu um Lá4 em voz plena, em 1980 entrou para o record Guiness como a voz masculina mais aguda.

No repertório clássico a nota mais aguda para um tenor é um Fá4, na ópera Il Puritani, de Bellini.

Voz masculina mais aguda

A nota vocal mais aguda cantada por um homem é um Dó sustenido oito (Dó#8) pelo australiano Adam Lopez Costa.

Voz feminina de peito

Ruby Helder a única mulher que possuiu uma voz pura e timbrada como um Tenor dramático com uma extensão do Dó2 ao Dó4.

Voz feminina mais aguda

O contralto Clara Butt emitia um Dó2, exatamente como Pauline Viardot.

A poderosa Yma Sumac emitia um Si bemol 1.

O Contralto Marian Anderson, em uma gravação de Schubert, Der Tod und das Mädchen, emite um Sol1.

Voz feminina mais aguda

A voz mais aguda atualmente pertence à brasileira Georgia Brown, que emite até o Sol 10, também se torna inaudível ao ouvido humano e não é emitida por nenhum tipo de instrumento, sendo captada apenas por frequenciador.

No repertório clássico a nota mais aguda para um soprano é um Sol5 na obra I Popoli di Tessaglia, de Mozart.

Voz masculina mais grave

A voz mais grave atualmente pertence a Tim Storms, que emite até o Dó-3, aos 8Hz. Esta nota é inaudível ao ouvido humano sendo captada apenas por alguns animais e medidores de freqüência.

No repertório clássico a nota mais grave é um Ré1 na ária de Osmim, em O Rapto do Serralho, de Mozart.

Vozes absolutas

São vozes de cantores excepcionais que ultrapassam três oitavas como as de:

Na Ópera:

  • Erna Sack que possuía quatro oitavas, emitindo do Fá2 – Fá6. Ela começou a carreira como Soubrette e aos poucos foi-se descobrindo sua aptidão para Soprano Ultra leggero.
  • Maria Malibran, que emitia do Fá2 ao Dó5, era tão excepcional que podia cantar papéis de contralto a coloratura soprano.
  • A de sua irmã Pauline Viardot, ainda mais excepcional, emitia desde o Dó2 – Fá5.
  • O contralto Marieta Alboni que cantou até papéis para barítono com sua tessitura desde o Fá2 – Dó5, seu timbre era de cor baritonal.
  • O baixo Ivan Rebroff que possui quatro oitavas emitindo desde o Fá-1 ao Fá4, usando falsete na região mais aguda.
  • O baixo Dan Britton que emite até o Dó-2 aos 16Hz.
  • Maria Pia Kupeczik tem uma extensão do Si bemol1 ao Ré4.

Vozes Populares

Vozes populares são vozes de cantores de diversos estilos musicais, que não possuem técnica do canto erudito, ou não as usam freqüentemente, as classificações na música popular torna-se difícil e menos comum, os tipos de vozes são classificadas de acordo com o timbre. Este tipo de classificação também serve para alguns musicais da Broadway.

A extensão vocal pode variar de cantor para cantor.

São as vozes populares classificadas como:


Vozes Brancas

  • Sopranino: Voz infantil masculina ou feminina mais aguda. Tessitura: Sib2 – Fá5.
  • Contraltino: Voz infantil masculina ou feminina intermediária. Tessitura: Sol2-Fá4.
  • Tenorino: Voz infantil masculina grave. Tessitura: Mi2 – Mi3.
  • Barítono adolescente: Voz infantil masculina mais grave antes da puberdade. Tessitura: Dó2-Dó3.

Frequencia da voz Humana

A mais baixa freqüência que pode dar a audibilidade a um ser humano é mais ou menos a de 20 hertz (vibrações por segundo), enquanto a mais alta se encontra entre 10 000 e 20 000 hertz, o que depende da idade do ouvinte (quanto mais idoso menores as freqüências máximas ouvidas). A freqüência comum de um piano é de 40 a 4000 hertz e a da voz humana se encontra entre 60 e 1300 hertz.

O recorde de amplitude de voz mais alta, pertence a Georgia Brown, que possui o registro de exatas 8 oitavas (G2 à G10), o que e mais alto do que qualquer nota de piano.

O timbre da voz humana

O timbre da voz humana depende das várias cavidades que vibram em ressonância com as pregas vocais. Aí se incluem as cavidades ósseas, cavidades nasais, a boca, a garganta, a traquéia e os pulmões, bem como a própria laringe.

Os seis timbres vocais mais conhecidos sao os de baixo, baritono e tenor para os homens e soprano, mezzo e contralto para mulheres, apesar da existencia do baritenor, do contra-tenor, entre outros.

Voz Humana

A voz humana é produzida pela vibração do ar que é expulso dos pulmões pelo diafragma e que passa pelas pregas vocais e é modificado pela boca, lábios e a língua.

A voz é uma característica humana intimamente relacionada com a necessidade do homem de se agrupar e se comunicar. Ela é produto da nossa evolução, um trabalho em conjunto do sistema nervoso, respiratório e digestivo, e de músculos, ligamentos e ossos, harmoniosamente atuando para que se possa obter uma emissão eficiente. É importante sabermos que as pregas vocais (ou pregas vocais), que são dois pares de músculos (formando o tíreo-aritenóideo) que, primordialmente, não foram feitos para o uso da voz. Esta foi uma função na qual a laringe (local onde se encontram as pregas vocais) se especializou. Mas estes músculos foram desenvolvidos, em primeiro lugar para as funções de respiração, alimentação e esficteriana.

A voz está associada à fala, na realização da comunicação verbal, e pode variar quanto à intensidade, altura, inflexão, ressonância, articulação e muitas outras características.

À emissão de uma voz saudável, damos o nome de eufonia. A uma voz doente, ou seja, com alguma de suas características alterada, damos o nome de disfonia. A disfonia pode ser orgânica, funcional ou mista (orgânica-funcional). Ela não é uma doença, mas o sintoma, uma manifestação de um mau funcionamento de um dos sistemas ou estruturas que atuam na produção da voz.

A disfonia pode e deve ser tratada. O profissional habilitado e responsável pela intervenção das disfonias é o terapeuta da fala, sendo que geralmente este profissional trabalha em conjunto (no caso da voz) com o otorrinolaringologista ou o laringologista. Pode, ainda, trabalhar com o professor de canto.

A voz sofre muita influência de hormônios e de nossas emoções. É comum ouvir pessoas que estão muito tristes ou nervosas, roucas. A rouquidão é um tipo de disfonia.

Nunca devemos esquecer-nos de que falamos para o outro. A comunicação, a linguagem verbal, o uso da voz, isso só tem sentido quando temos o outro e quando nos fazemos entender para este outro. A voz é um recurso importante para esse entendimento. Ela pode dizer quando estamos interessados em alguém, quando estamos cansados, quando estamos tristes, alegres, nervosos, quando acabamos de acordar, quando estamos em um ambiente ruidoso, quando estamos calmos ou quando estamos exercendo uma atividade em que a voz é o diferencial.

A voz é produzida quando o ar expiratório (vindo dos pulmões) passa pelas pregas vocais, e por nosso comando neural, por meio de ajustes musculares, faz pressões de diferentes graus na região abaixo das pregas vocais, fazendo-as vibrarem. Esse mecanismo se assemelha ao balão, quando o secamos apertando sua "boca", provocando um ruído agudo, fruto da vibração da borracha.

Não podemos esquecer que voz é som, e som é igual a onda sonora. O ar expiratório, que fez as pregas vocais vibrarem, vai sendo modificado e os sons vão sendo articulados (vogais e consoantes). Depois, emitidos pela boca, fazem a onda sonora que vai atingir a cóclea do ouvinte. Aí é que a voz é ouvida.

As pregas vocais vibram muito rapidamente. Nos homens, esse número de ciclos vibratórios fica em torno de 125 vezes em 1 segundo. Na mulher, que tem voz, geralmente, mais aguda, o número aumenta para 250 vezes por segundo. A essa característica damos o nome de freqüência. Vale recordar que as pregas vocais do homem têm mais massa e são menos esticadas que as da mulher (como no violão, as cordas mais esticadas são mais agudas e vibram mais que as cordas mais graves. Daí, inclusive, que vem a expressão "pregas vocais").


Vocal de Tiple

Sopranino é a designação da voz de soprano num indivíduo do sexo masculino que ainda não chegou à puberdade.

A voz de soprano em homens é raríssima na idade adulta. Depois da puberdade, mesmo que a laringe e as pregas vocais não se alterem, as demais características físicas do adulto fazem com que voz mude de tessitura e timbre. Nesse caso, a voz poderá assemelhar-se mais à dos contratenores ou dos castrati.

Desde a Idade Média, os sopraninos eram requisitados para interpretar as partes agudas das obras sacras, uma vez que era vedado às mulheres o serviço litúrgico nos templos. Em geral, meninos que têm de sete a quinze anos podem possuir esta voz, que chega a ser uma oitava acima do próprio soprano.

Vocal Gutural

O vocal gutural (do latim guttur, que significa garganta, goela), em música, é uma técnica vocal com o ar vindo direto do estômago que produz um som rouco, grave ou profundo, podendo se referir tanto ao vocal grave quanto gritos. Dizem que os precursores desse modo de canto foram monges em santuários no Tibete que o cantam há anos, mas isso não foi confirmado.[carece de fontes?] Estes monges, desenvolveram técnicas inigualáveis que se apresentam até hoje em seus corais budistas. O estilo é muito usado em bandas de metal de estilo death metal e thrash metal. Também é bastante comum no black metal, gothic metal e em algumas variantes do symphonic metal.

Muitos dizem que Gutural e vocal Rasgado são a mesma coisa. Mas são completamente diferentes. O rasgado é um vocal mais limpo, com mais voz, do que o Gutural. O rasgado é usado, em sua maioria, em bandas de Heavy Metal, Hard Rock, Thrash Metal e Speed Metal.

Voical Drumming

Técnica apresentada por pessoas, que imitam bateria com a boca, com o estilo arrojado de pratos, bumbos e caixas perfeitas.

Vocal de apoio - Back vocal

Vocal de apoio (também conhecido pelo termo em inglês backing vocal) é a função de um integrante, ou apenas convidado, de uma banda musical para cantar em parceria com o vocalista principal. Essa função pode variar muito, desde vocais suaves cantados quando o vocal principal canta, como pode ser death grunts, ou então cantar determinadas partes das canções.

O vocal de apoio serve também para aumentar a sonoridade vocal, criar a harmonia, principalmente numa apresentação ao vivo em que o cantor líder não pode fisicamente executar mais do que a sua própria e única voz solo. O vocal de apoio serve para o embelezamento da melodia e do cântico. A melodia principal, no entanto, deve sempre estar em primeiro plano, e os vocais de apoio não devem tentar cantar por cima da voz principal.

O cantor

Na música, um cantor, ou vocalista, é um músico que canta, ou seja, usa a voz como seu instrumento musical. Um cantor principal, ou solista, é aquele que canta as voz primária de uma música, enquanto o cantor de apoio (ou, o grupo coral) canta a voz de apoio (ou, a parte do canto coral) de uma música.

Numa obra para coro e instrumentos e ainda com partes adicionais e separadas para solistas vocais, os solistas, ordinariamente, podem também cantar a parte do coro quando os solistas não tem partes separadas. Em textos de programas, ou de gravações, o termo vocal se refere a parte instrumental que um cantor executa (i.e. o instrumento deste); assim como podemos encontrar o termo, baixo, para quem toca o contrabaixo; percussão, para quem toca a percussão, e assim por diante.

Em música, as vozes são tratadas tal como instrumentos musicais. Os exercícios vocais que um cantor faz chama-se vocalise.